Pucon, Chile, 23 de dezembro 2011



O Pacífico


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Detalhe para o vulcão Villarica ao fundo
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Vulcão Villarica, Pucon, Chile


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Rodei cerca de 1.200 km pela Rodovia Panamericana até chegar aqui pertinho de Pucon, Chile. Paga-se pedágio a todo momento mas você tem um asfalto de primeira e é muito bem sinalizada. Asfalto de primeira não é aquele que você nem pode passar a segunda marcha, eheheheh. É permitido rodar na velocidade limite de 120km/h (veículos leves) e não é raro ver uns e outros muito além desse limite. Não é raro também ver policiais com radar móvel fiscalizando. O que não existe aqui são os radares que estamos acostumados, os famosos pardais fixos.
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Uma curiosidade: a Rodovia Panamericana corta todo o continente americano com aproximadamente 48.000km, desde Quellón (Chile) até Fairbanks, no Alasca. O ruim aqui é o vento. É preciso sair cedo do hotel pois do meio da tarde em diante, um vento forte, frio e úmido
açoita o país. Ao longo desta rodovia é possível ver enorme cataventos gerando energia para os chilenos. Andar de moto nessas condições requer cuidado e é muito chato.



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Cheguei hoje a cidade de Pucon. Por que vim aqui? Esta cidade fica ao lado do vulcão Villarica, com seus 2.874 metros de altitude. O pico está sempre nevado e o visual é incrível. A natureza sempre me impressiona! Desculpe mas troco qualquer praça, prédio, shopping, museu ou qualquer criação do homem para apreciar a natureza como ela é.



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Os índios mapuches, antigos habitantes dessa área, chamavam este vulcão de Rucapillan, que significa "casa do demônio" na língua deles. Veja a foto do vulcão atentamente e verá uma fumacinha saindo de sua cratera. É sério.



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Uma das maiores erupções ocorreu em 1971 e amanhã vou chegar o mais perto que puder.



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Abs





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