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Sierra de Villicum - Argentina
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A caminho de Las Flores
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Entrada do vilarejo de Las Flores
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Os dois últimos dias foram muitos desgastantes: viajar de moto em pleno verão não é fácil, mesmo que para latidudes maiores que estamos acostumados. O sol castiga sem perdão e está acima do horizonte até 21hrs.
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A paisagem é basicamente a mesma desde o Paraguai: asfalto muito bom, retas intermináveis, poucas construções e longos campos com mata rasteira. Nenhum ponto de referência. Confesso que às vezes bate um tédio mas esse tédio faz parte do jogo.
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Passando a cidade argentina de Santa Fé, fica-se de cara para o oeste (isso mesmo, de cara para o sol!!) até a cidade de Las Flores, cerca de 1.150km seguindo em frente. Atravessei novamente as Sierras Grandes - em setembro 2010, na volta do deserto do Atacama com meu pai, pegamos um frio e neblina nesta altitude, 2.236 metros acima do nível do mar - e cheguei ao meu limite em Villa Dolores, onde saí da estrada para ir ao centro em busca de uma ótica para reparo da lente de meus óculos escuros que havia soltado ainda no Brasil. Grande alívio poder ver tudo menos claro novamente...
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A paisagem começa a mudar próximo a cidade (vilarejo!!) de Las Flores. Muitas pedras vão abrindo espaço neste novo cenário e isso é bem animador para quem há 3 dias via basicamente a mesma coisa! Além disso, a estrada começa a ganhar curvas e isso diminui exponencialmente minha capacidade de bocejar. Bocejei mais nestes dias que na minha vida inteira!
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Minhas mãos e cara estão ardendo demais. Protetor solar foi usado uma única vez durante todo o dia. Minha paciência para isso me permite apenas uma aplicação diária e nada mais.
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As coisas vão ficar realmente interessantes a partir de amanhã pois tenho que atravessar a Cordilheira dos Andes para chegar no Chile.
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Sierra de Villicum - Argentina
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A caminho de Las Flores
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Entrada do vilarejo de Las Flores
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Os dois últimos dias foram muitos desgastantes: viajar de moto em pleno verão não é fácil, mesmo que para latidudes maiores que estamos acostumados. O sol castiga sem perdão e está acima do horizonte até 21hrs.
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A paisagem é basicamente a mesma desde o Paraguai: asfalto muito bom, retas intermináveis, poucas construções e longos campos com mata rasteira. Nenhum ponto de referência. Confesso que às vezes bate um tédio mas esse tédio faz parte do jogo.
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Passando a cidade argentina de Santa Fé, fica-se de cara para o oeste (isso mesmo, de cara para o sol!!) até a cidade de Las Flores, cerca de 1.150km seguindo em frente. Atravessei novamente as Sierras Grandes - em setembro 2010, na volta do deserto do Atacama com meu pai, pegamos um frio e neblina nesta altitude, 2.236 metros acima do nível do mar - e cheguei ao meu limite em Villa Dolores, onde saí da estrada para ir ao centro em busca de uma ótica para reparo da lente de meus óculos escuros que havia soltado ainda no Brasil. Grande alívio poder ver tudo menos claro novamente...
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A paisagem começa a mudar próximo a cidade (vilarejo!!) de Las Flores. Muitas pedras vão abrindo espaço neste novo cenário e isso é bem animador para quem há 3 dias via basicamente a mesma coisa! Além disso, a estrada começa a ganhar curvas e isso diminui exponencialmente minha capacidade de bocejar. Bocejei mais nestes dias que na minha vida inteira!
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Minhas mãos e cara estão ardendo demais. Protetor solar foi usado uma única vez durante todo o dia. Minha paciência para isso me permite apenas uma aplicação diária e nada mais.
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As coisas vão ficar realmente interessantes a partir de amanhã pois tenho que atravessar a Cordilheira dos Andes para chegar no Chile.
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Resumo 4º dia: Resistencia-ARG a Villa Carlos Paz-ARG
954 km
52 litros
18,4 km/l
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Resumo 5º dia: Villa Carlos Paz-ARG a Las Flores-ARG
756km
756km
34,5 litros
21,9 km/l
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Abs
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